Nessa luta de três rounds não há luvas encobrindo as mãos – apenas um dos braços, chamado de “lança”, é envolvido por pedaços de corda. A mão livre é chamada de “escudo”, que deve ser usada para bloquear as investidas do adversário, que tem o objetivo de derrubar o oponente. Hoje os torneios estão ligados aos festivais de colheita, que recebem os combates como uma de suas atrações. Mas antes, a luta já serviu até como preparação para a guerra. Então, o risco era bem maior: além do braço, era costume também que uma das pernas fosse envolvida por uma pesada corrente, que ajudava a deferir golpes ainda mais potentes.
sexta-feira, 11 de março de 2016
Dambe a arte marcial da África do Sul, Nigéria.
Dentro da arena, os oponentes andam em círculos, encarando e estudando o adversário. Ao redor da arena, o público vibra ao som de tambores, que ditam o ritmo dos movimentos. É assim que tem início uma luta de dambe, forma tradicional de boxe praticada em países do continente africano.
Nessa luta de três rounds não há luvas encobrindo as mãos – apenas um dos braços, chamado de “lança”, é envolvido por pedaços de corda. A mão livre é chamada de “escudo”, que deve ser usada para bloquear as investidas do adversário, que tem o objetivo de derrubar o oponente. Hoje os torneios estão ligados aos festivais de colheita, que recebem os combates como uma de suas atrações. Mas antes, a luta já serviu até como preparação para a guerra. Então, o risco era bem maior: além do braço, era costume também que uma das pernas fosse envolvida por uma pesada corrente, que ajudava a deferir golpes ainda mais potentes.
Nessa luta de três rounds não há luvas encobrindo as mãos – apenas um dos braços, chamado de “lança”, é envolvido por pedaços de corda. A mão livre é chamada de “escudo”, que deve ser usada para bloquear as investidas do adversário, que tem o objetivo de derrubar o oponente. Hoje os torneios estão ligados aos festivais de colheita, que recebem os combates como uma de suas atrações. Mas antes, a luta já serviu até como preparação para a guerra. Então, o risco era bem maior: além do braço, era costume também que uma das pernas fosse envolvida por uma pesada corrente, que ajudava a deferir golpes ainda mais potentes.
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